Por André Schmidt
O ano de 2009 começou e a nova equipe comandada por Dorival Júnior dava show em campo. Com exceção da estreia no Campeonato Carioca, a equipe cruzmaltina não havia perdido nenhuma partida. Com toques rápidos de primeira no ataque e um meio de campo chegando à frente para concluir, o Vasco se destacava com uma das equipes mais fortes do nivelado futebol brasileiro. Aí veio a goleada sofrida contra o Botafogo e a eliminação do Estadual. E com isso, começaram as complicações vascaínas dentro de campo, pricipalmente no ataque. Élton - que na minha opnião nunca jogou nada - caiu de produção e Pimpão se machucou, após fazer algumas partidas sofríveis também. Carlos Alberto arrebenta em um jogo - como fez contra o Atlético-GO - e depois passa um tempo suspenso e depois machucado. Jéferson volta de contusão e não apresenta o mesmo futebol de antes. Pronto. Está desfeito o ataque da Colina que antes funcionava tão bem. Até mesmo os lances de bola parada que vinham dando certo não preocupam mais os adversários. O time perdeu a velocidade, o apoio constante dos laterais e a chegada dos homens de meio para finalizar. Agora - como sempre acontece no Vasco - são lançados os nossos meninos da base para resolver. Torço muito para que dê certo, aliás, tenho plena confiança no futebol de Philippinho e Willen, mas a responsabilidade não pode cair em cima apenas destas jovens revelações. Está na hora dos homens de verdade que estão dentro do grupo mostrarem a cara e assumirem a responsabilidade. Está na hora de retribuir à torcida todo o carinho e incentivo que temos dado nas arquibancadas. Aguardo a resposta de vocês, jogadores... em campo!
André, o problema do Vasco ultrapassa as quatro linhas. Quem foi o iluminado que liberou de uma só vez para a seleção sub-20 o Alex Teixeira, Alan Kardec e Fagner? O time não tinha banco no último jogo. O Philippe Coutinho já deveria ter estreado a mais tempo. Já que está feita a lambança de tê-lo vendido. Pra quê a demora em colocá-lo às feras. Estão preservando patrimônio da Inter? As contratações. Cadê o time forte prometido? A história da volta do Juninho é emblemática. Vocês acham que um jogador que ficou oito anos enchendo as burras de dinheiro na França, iria querer encerrar a carreira no mundo árabe? Foi mais uma prova de incompetência da nova direção do Vasco. Não havia um projeto para o retorno do Juninho. As polianas vascaínas, confiavam que o jogador, sensibilizado com o carinho da torcida, iria voltar correndo. Esta direção, ao invés de promover uma auditoria séria no clube, levantando as mazelas do Euvírus, fica se lamentando da herança maldita. O Eurico é página virada no Vasco. Chega de lamentações, vamos partir para a formação de um clube minimamente estruturado. Cadê o Basquete do Vasco na NBB? Cadê o Futsal, colocaram um time que não ganhou um jogo sequer, manchando a história do clube. O vasco precisa se reforçar, com urgência.
ResponderExcluirConcordo com você Julio! Principalmente quando cita os outros esportes que estao sendo deixados de lado pelo clube. Eu acho que deveria ser feita uma desvinculação das outras modalidades e o futebol. Com uma gestão específica para os esportes olímpicos e outras modalidades. Parcerias exclusivas para futsal, outra para volei, outra para o basquete... É uma forma muito mais simples de gestão e que já é feita por outros clubes.
ResponderExcluirMilagre, enfim alghuém pensa como eu. nosso treinador caiu na mesmice, se acovardou e tornou-se mais um treiandor no meio de tantas marolas.
ResponderExcluirO dorival tem que modificar o time e o esquema tatico.
Ele deve colcoar o para na lateral esquerda, o fagner na direita, lançar o ramon como ponta esquerda e o alex teixeira com oc arlos alberto no meio. E claro souza no lugar do nilton que aprou no tempo.
Lançar a mininada é sinal de desespero e não vai resolver p... nenhuma.
Quero solução e não enganação!