Por André Schmidt
Raríssimas vezes abro uma coluna ou matéria para tratar de algo que não seja o nosso amado Vasco da Gama, mas após assistir ao massacre do Barcelona sobre o Arsenal não pude deixar de comentar. O futebol hoje apresentado pelo time de Pepe Guardiola é indiscutivelmente o mais bonito e eficiente da atualidade. Mesmo questionado após perder a Champions League do ano passado para a Inter de Milão, o clube catalão manteve o padrão e, com um grupo basicamente formado em casa, segue encantando o mundo. Na partida de hoje, o time inglês sequer passou do meio de campo, com o Barça avançando a sua marcação e disputando cada bola como se fosse final de Copa do Mundo. Não é apenas a beleza do futebol que encanta, mas também a entrega dos jogadores. Pepe armou a equipe com uma linha de quatro homens na frente, com os laterais enfiados na ponta, outra linha com quatro jogadores no meio e apenas os zagueiros mais atrás. Fazendo uma estranha comparação, em certos momentos parece uma equipe de rugbi. Obviamente não pela violência mas sim pelo estilo de atacar, sempre avançando em velocidade e com um ou dois companheiros pouco mais recuados acompanhando ao lado para receber o passe e progredir mais um pouco para finalizar ou tocar novamente. Um ataque em linha, progredindo na vertical e tocando na horizontal, mas sempre na direção do gol. Passes e dribles curtos, paciência, belas enfiadas de bola, velocidade, inteligência, visão de jogo... Esse é o Barcelona, não só de Messi - que fez um gol antológico -, mas também de Xavi, Iniesta e Dani Alves. A equipe de hoje sem dúvida é o maior time que vi jogar nos meus 25 anos de idade. Assim como o Brasil de 82 e a Holanda de 74, pode passar em branco na hora de conquistar o seu principal título, porém, já deixa marcada a história do futebol pela inovação, modernidade, beleza e pelo encanto que causa à todos. O mundo hoje é azul e grená. Isso é futebol, isso é Barcelona.
Raríssimas vezes abro uma coluna ou matéria para tratar de algo que não seja o nosso amado Vasco da Gama, mas após assistir ao massacre do Barcelona sobre o Arsenal não pude deixar de comentar. O futebol hoje apresentado pelo time de Pepe Guardiola é indiscutivelmente o mais bonito e eficiente da atualidade. Mesmo questionado após perder a Champions League do ano passado para a Inter de Milão, o clube catalão manteve o padrão e, com um grupo basicamente formado em casa, segue encantando o mundo. Na partida de hoje, o time inglês sequer passou do meio de campo, com o Barça avançando a sua marcação e disputando cada bola como se fosse final de Copa do Mundo. Não é apenas a beleza do futebol que encanta, mas também a entrega dos jogadores. Pepe armou a equipe com uma linha de quatro homens na frente, com os laterais enfiados na ponta, outra linha com quatro jogadores no meio e apenas os zagueiros mais atrás. Fazendo uma estranha comparação, em certos momentos parece uma equipe de rugbi. Obviamente não pela violência mas sim pelo estilo de atacar, sempre avançando em velocidade e com um ou dois companheiros pouco mais recuados acompanhando ao lado para receber o passe e progredir mais um pouco para finalizar ou tocar novamente. Um ataque em linha, progredindo na vertical e tocando na horizontal, mas sempre na direção do gol. Passes e dribles curtos, paciência, belas enfiadas de bola, velocidade, inteligência, visão de jogo... Esse é o Barcelona, não só de Messi - que fez um gol antológico -, mas também de Xavi, Iniesta e Dani Alves. A equipe de hoje sem dúvida é o maior time que vi jogar nos meus 25 anos de idade. Assim como o Brasil de 82 e a Holanda de 74, pode passar em branco na hora de conquistar o seu principal título, porém, já deixa marcada a história do futebol pela inovação, modernidade, beleza e pelo encanto que causa à todos. O mundo hoje é azul e grená. Isso é futebol, isso é Barcelona.
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