Jorginho Carvoeiro marcou o gol do título de 74
Por André Schmidt
Um jogo de muita história.
Assim podemos definir o clássico interestadual entre Vasco e Cruzeiro. Donos de duas das maiores torcidas do Brasil e de inúmeras taças em seus salões, os dois clubes entrarão em campo hoje à noite, às 19:30h, em São Januário, para escreverem mais um capítulo deste livro. O jogo de logo mais pode não ter muita importância para o campeonato, já que estamos apenas no início, mas clássico é clássico - e vice-versa, como diria o poeta.
Mineiros e cariocas já protagonizaram diversos confrontos inesquecíveis. O primeiro deles em 74, quando os cruzmaltinos derrotaram a Raposa por 2x1 e conquistaram o seu primeiro título brasileiro. Em 98, mais dois encontros. O time Celeste levou a melhor na Copa do Brasil, eliminando os vascaínos, porém, na Libertadores o grupo comandado por Antônio Lopes conseguiu triunfar e seguir em frente. Ambos acabaram campeões destes torneios.
No mesmo ano um fato triste ficaria marcado. Na partida válida pelo Brasileirão o zagueiro Marcelo Djean deu uma entrada criminosa no meia Pedrinho, que sofreu uma grave lesão no joelho, ficando parado por um ano e meio e nunca mais conseguindo se recuperar 100% do problema.
Em 2000, o grande último embate entre as equipes. No primeiro jogo da semifinal do Brasileiro daquele ano, os clubes empataram em 2x2, em São Januário. Logo após a partida o técnico do Vasco, Oswaldo de Oliveira, seria demitido por Eurico Miranda por ter cumprimentado o treinador adversário - que tinha problemas com o cartola. Joel Santana assumiu o comando técnico da equipe e conseguiu uma vitória heroica por 3x1 em pleno Mineirão.
Um jogo de muita história.
Assim podemos definir o clássico interestadual entre Vasco e Cruzeiro. Donos de duas das maiores torcidas do Brasil e de inúmeras taças em seus salões, os dois clubes entrarão em campo hoje à noite, às 19:30h, em São Januário, para escreverem mais um capítulo deste livro. O jogo de logo mais pode não ter muita importância para o campeonato, já que estamos apenas no início, mas clássico é clássico - e vice-versa, como diria o poeta.
Mineiros e cariocas já protagonizaram diversos confrontos inesquecíveis. O primeiro deles em 74, quando os cruzmaltinos derrotaram a Raposa por 2x1 e conquistaram o seu primeiro título brasileiro. Em 98, mais dois encontros. O time Celeste levou a melhor na Copa do Brasil, eliminando os vascaínos, porém, na Libertadores o grupo comandado por Antônio Lopes conseguiu triunfar e seguir em frente. Ambos acabaram campeões destes torneios.
No mesmo ano um fato triste ficaria marcado. Na partida válida pelo Brasileirão o zagueiro Marcelo Djean deu uma entrada criminosa no meia Pedrinho, que sofreu uma grave lesão no joelho, ficando parado por um ano e meio e nunca mais conseguindo se recuperar 100% do problema.
Em 2000, o grande último embate entre as equipes. No primeiro jogo da semifinal do Brasileiro daquele ano, os clubes empataram em 2x2, em São Januário. Logo após a partida o técnico do Vasco, Oswaldo de Oliveira, seria demitido por Eurico Miranda por ter cumprimentado o treinador adversário - que tinha problemas com o cartola. Joel Santana assumiu o comando técnico da equipe e conseguiu uma vitória heroica por 3x1 em pleno Mineirão.
Estas últimas batalhas entre mineiros e cariocas só acirrou ainda mais a rivalidade entre os clubes que, politicamente, também sempre tiveram um relacionamento conturbado em anos anteriores.
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