Ele foi titular nas conquistas do Brasileiro de 97 e da Libertadores de 98 - perdeu a posição apenas nas finais. Marcou mais gols pelo Vasco que Juninho, Sorato, Luizão e Bebeto. Disputou mais jogos com a camisa cruz-maltina do que Donizete, Edmundo e Pedrinho.
Ainda assim, não é considerado um ídolo pela torcida.
Pouco se ouve falar no nome de Ramón quando as conquistas do final da década de 90 são lembradas.
Talvez não tenha o carisma necessário ou a identificação que estes outros tem. Talvez não tenha tido o seu jogo memorável ou faltou aquele gol histórico, mas seus números pelo Gigante - 270 jogos e 96 gols - merecem um pouco mais de respeito e memória por parte da torcida e dirigentes.
Só uma dica.
Que tal incluir o meia na despedida de Pedrinho?
Seria respeitoso e merecido.
Não custa nada uma homenagem pelos seus serviços prestados.
Por que não?
Seria justo.
Somente uma ideia...
Concordo... o Ramon merece... pelo que fez entre 96 a 2000, depois em 2002 quando jogou praticamente sozinho num elenco fraco, e 2006 quando foi o unico a bater de frente com o Renato Gaúcho!
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