Páginas

sábado, 26 de julho de 2014

Adílson Batista: na contramão da evolução

Adílson Batista, o rei dos empates
A Copa do Mundo serviu para abrir os olhos dos brasileiros para o futebol apresentado aqui. O toque de bola e a movimentação intensa da Alemanha se tornou um modelo a ser seguido. A posse de bola passou a ser tratada com ainda mais importância, algo que já vinha acontecendo desde o sucesso do Barcelona de Pep Guardiola e da Espanha.

Curiosamente, é uma das coisas que Adílson Batista tenta impôr ao time do Vasco. Porém, obviamente, não é algo tão simples assim. Ainda mais quando não se entende o jogo por completo.

O time de Adílson Batista tem por característica ter a posse de bola, mas ainda não sabe o que fazer quando a têm. Muito em razão da movimentação errada e da baixa qualidade dos atletas. E isso resulta na perda rápida dela, sem que ao menos chegue a finalizar em gol. Não tem objetividade.

O treinador está tentando implementar um esquema da maneira errada, na hora errada, no grupo errado e,principalmente, na competição errada. Série B se joga como Série B. Sem inventar.

Mas o que mais me impressiona é a tentativa de imitar um futebol moderno com táticas ultrapassadas. Enquanto as grandes equipes passam a jogar com meias fazendo a função de volantes, o 'comandante' vascaíno faz o inverso, usando cabeças de área na criação. O que mata a criatividade no meio de campo e deixa o time previsível.

Uma mega inovação.  De 2002...

Um comentário:

  1. pow garane concordo com vc em tudo , mais cada o bananamite que nao enxerga que esse tecnico nao tem o perfil para dirigir uma equipe gigante como a nossa ,esse banana nao esta preoculpado em subir pra serie A , so quer adiar as eleiçoe . enquanto isso nois vascainos temos que assistir o vasco jogar como time pequeno ,disputando uma segunda divisao e jogando um futebol de terceira divisao ..............................fora bananamite e corjas ................

    ResponderExcluir