O primeiro passo para sairmos da mediocridade e deixarmos de lado o nanismo que esta diretoria tem tentado instaurar no clube há seis anos foi dado.
Adílson não é mais técnico do Vasco e todo o texto que eu havia programado na minha cabeça desde o primeiro gol sofrido contra o Avaí pouco importa. A forma de jogar, com a zaga em linha, mesmo com defensores lentos, já é passado. ACABOU! Que Adílson seja esquecido.
Nunca pensei que pudesse dormir tranquilo após ver o time tomar de cinco em casa. Aliás, não lembro nunca de ter passado por isso. Mas a saída do treinador salvou a noite de dez entre dez vascaínos. Era o MÍNIMO que se esperava. Este era o '7x1' que faltava.
Só espero que a próxima escolha seja feita pelo nível técnico e identificação com o clube, não por amizade. Gosto muito de Rodrigo Caetano, mas defender a permanência de um técnico por ser um cara esforçado e boa gente, é muito pouco.
Acredito que Adílson tenha se dedicado 100% ao trabalho, tanto nos treinos quanto nos jogos. Mas futebol tem que, antes de tudo ser, pensado. E isso, me desculpe, foi feito de forma muito errada. Erros infantis, à vista de todos e que não foram corrigidos em nove meses de trabalho.
Adílson pode não ser má pessoa, apesar da postura arrogante muitas das vezes, mas com certeza não é um bom treinador. Não para o nível que o Vasco precisa.
Para assumir o Vasco neste momento tem que ter coragem e amor ao clube. Ao menos, os fracos já estão excluídos da lista. Ao menos é o que esperamos...
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