terça-feira, 25 de março de 2014

As armas do Vasco

Guiñazu, um dos líderes do time
Para quem não acreditava, aqui estamos. Semifinal do Carioca.
A confiança ainda não é com a de outros tempos. Mas enquanto houver chances, brigaremos.
E, quem, diria, nosso pior defeito em 2013 pode se tornar o responsável pelo título: a defesa!

Sem Germano, mas com Martín Silva. Sem Galvão, mas com Rodrigo. Sem Luisinho, mas com Guiñazu. Nossa espinha está novamente formada e pronta para dar sustentação a este time que vem compensando no esforço, muitas vezes, a falta de técnica. Que, na vontade, chegou a fase decisiva tendo perdido apenas um clássico e de forma vergonhosa até para quem o venceu.
Temos a defesa menos vazada do Carioca e nela está a confiança da quebra de um incômodo jejum. Um título Estadual, na atual circunstância e após tantos anos de espera, pode ser mais representativo que a Copa do Brasil conquistada há três anos.
O Vasco precisa dessa taça.
Não vai ser fácil, não somos os favoritos e talvez - eu disse, TALVEZ - não tenhamos o melhor time ou elenco. Mas se quisermos mais que os outros, faremos por merecer. E tá lá, na constância dos nossos defensores, a nossa arma para o triunfo. É segurar lá trás, como tem feito quando atua sem desfalques, e esperar que Douglas, Everton Costa e/ou Edmílson acertem o pé lá no ataque.
Sem show, sem espetáculo e sofrido até o último minuto.
Dá para ser campeão!
E se não for na técnica, vai na porrada!
Não é não, Guina?

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