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Fernandão, ídolo do Internacional |
Quando Hélio dos Anjos, seu treinador nos tempos de Goiás, assumiu o clube em 2001, foram longas duas semanas de especulação e negociação. Mas ele preferiu a França, para a minha decepção.
Em 2009, o Gigante procurou um centroavante da mesma grandeza e foi novamente atrás dele, que preferiu voltar à Goiânia.
Artilheiro, líder, inteligente, íntegro e um raro 9 que sabia o que fazer com a bola além de gols. O tipo de ídolo que todo clube gostaria de ter tido. Sorte maior de Inter e dos goianos. Mas nada que os amantes do futebol possam reclamar. Independente da camisa que vestia, dava gosto de ver sua entrega e categoria.
Parou quando ainda poderia ter continuado. Morreu quando ainda tinha muito a viver.
Faleceu numa queda de helicóptero. Logo ele, que subia tão alto para levar alegria a milhões de torcedores.
Coisas da vida. Coisas do futebol. Coisas de craque.
Vai fazer falta. Principalmente no campo da vida.
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