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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Jogador que está emprestado pode não retornar ao Vasco

Washinton deve ficar no Duque de Caxias
Um dos sete jogadores que estão emprestados pelo Vasco à outros clubes não deve retornar. Trata-se do atacante Washinton, que disputou esta temporada pelo Duque de Caxias. O jogador é criado nas divisões de base do Cruz-Maltino mas já estourou a idade limite para atuar nos juniores e dificilmente terá uma chance entre os profissionais.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Você opina: qual posição do Vasco precisa mais de reforços?

setasFinal de ano chegando, recesso do futebol brasileiro - apenas o Santos ainda disputará o Mundial - e abre-se a janela de especulação. A bola deixa de rolar, mas o mercado se aquece cada vez mais.
Apesar do excelente ano do Vasco em 2011, ficou claro que a equipe precisará de reforços para a próxima temporada. Com Libertadores, Carioca e Brasileiro em disputa em 2012, o clube já negocia para trazer caras novas ao grupo.
E nós queremos saber: quais as posições mais carentes hoje no elenco? Vote na enquete e deixe o comentário com o nome do jogador que você gostaria de ver vestindo a camisa cruz-maltina na Libertadores 2012!

[poll id="14"]

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Misael e Caíque acertam com o Avaí; confiram seus números pelo Vasco

caique vasco guaraniSegundo informações do site InfoEsporte, o meia Caíque e o atacante Misael acertaram a sua ida para o Avaí. Como o SãoJanuário.Net já havia informado, os jogadores podem fazer parte da negociação - ainda que apalavrada - que envolveu a vinda do lateral esquerdo Julinho. A primeira opção do time catarinense era Jéferson, mas o apoiador preferiu acertar seu empréstimo para o futebol norte-americano.

CAÍQUE PELO VASCO
2010 - 7 jogos e 0 gols
2011 - 5 jogos e 1 gol
TOTAL - 12 jogos e 1 gol

MISAEL PELO VASCO
2011 - 5 jogos e 0 gols

Misael e Caíque acertam com o Avaí; confiram seus números pelo Vasco

caique vasco guaraniSegundo informações do site InfoEsporte, o meia Caíque e o atacante Misael acertaram a sua ida para o Avaí. Como o SãoJanuário.Net já havia informado, os jogadores podem fazer parte da negociação - ainda que apalavrada - que envolveu a vinda do lateral esquerdo Julinho. A primeira opção do time catarinense era Jéferson, mas o apoiador preferiu acertar seu empréstimo para o futebol norte-americano.

CAÍQUE PELO VASCO
2010 - 7 jogos e 0 gols
2011 - 5 jogos e 1 gol
TOTAL - 12 jogos e 1 gol

MISAEL PELO VASCO
2011 - 5 jogos e 0 gols

Ficha e vídeo de Kim, atacante especulado no Vasco

kim vascoFICHA DO JOGADOR
Carlos Henrique Dias
Atacante, 22/06/1980, Juiz de Fora-MG
Altura - 1,78 m
Peso - 78 kg
Clubes - Atlético-MG, Al Ahli Jedah-ARS, Nancy-FRA e Al Arabi-QUT

Ficha e vídeo de Kim, atacante especulado no Vasco

kim vascoFICHA DO JOGADOR
Carlos Henrique Dias
Atacante, 22/06/1980, Juiz de Fora-MG
Altura - 1,78 m
Peso - 78 kg
Clubes - Atlético-MG, Al Ahli Jedah-ARS, Nancy-FRA e Al Arabi-QUT

Entenda como funciona a janela de transferência

janela de transferênciaEsta última semana da janela internacional de transferência - se encerra no dia 20 - promete ser agitada. Os clubes brasileiros ainda correm atrás de reforços para esta temporada, já na iminência de perder alguns de seus craques no próximo mês. Isto porque no próximo dia 03 abre a janela de saída para o exterior, a famosa "feirinha européia" - agora também asiática. A alegria de muitos torcedores ao verem seus reforços chegarem se acabarão em agosto - mês do desgosto.
Nada impede que até o fim do Brasileiro outras negociações possam acontecer, porém, o atleta não poderá ter disputado seis ou mais partidas pelo seu clube anterior na competição - o que a maioria já fez. Isto significa que, as equipes que pretendem realmente contratar para brigar por títulos, tem um prazo de seis dias para fechar os seus negócios.

JANELA INTERNACIONAL DE CHEGADA - 20/06 - 20/07
JANELA INTERNACIONAL DE SAÍDA - 03/08/ - 03/09

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Roberto Carlos é o sonho de Dinamite para a Libertadores 2012

A lateral vascaína, calcanhar de aquiles há algumas temporadas, pode estar próxima de uma solução. Ao que tudo indica, Roberto Carlos, é a grande "menina dos olhos" do presidente Roberto Dinamite para a disputa da Libertadores 2012. O ex-camisa 6 da Seleção Brasileira está atualmente no futebol russo.
Uma antiga aposta com Edmundo nos tempos de Palmeiras podem facilitar as coisas. Companheiros no início da década de 90, o Animal teria prometido atuar pelo Santos, clube da infância do lateral, que em contra-partida jogaria um dia pelo Vasco. Ed defendeu o time da Vila em 2000, agora só falta Roberto cumprir sua parte do acordo.

Roberto Carlos é o sonho de Dinamite para a Libertadores 2012

A lateral vascaína, calcanhar de aquiles há algumas temporadas, pode estar próxima de uma solução. Ao que tudo indica, Roberto Carlos, é a grande "menina dos olhos" do presidente Roberto Dinamite para a disputa da Libertadores 2012. O ex-camisa 6 da Seleção Brasileira está atualmente no futebol russo.
Uma antiga aposta com Edmundo nos tempos de Palmeiras podem facilitar as coisas. Companheiros no início da década de 90, o Animal teria prometido atuar pelo Santos, clube da infância do lateral, que em contra-partida jogaria um dia pelo Vasco. Ed defendeu o time da Vila em 2000, agora só falta Roberto cumprir sua parte do acordo.

Especulado no Vasco, Marcelo Cordeiro foi criado em São Januário

Mais um nome para a lateral esquerda circula pelos corredores de São Januário. O nome da vez é Marcelo Cordeiro, ex-Vitória, Inter e Botafogo e que atualmente defende a Portuguesa. O jogador foi revelado nas categorias de base do Vasco e em 2009 nos concedeu uma entrevista exclusiva falando de sua passagem pelo clube. Confiram:


- Entrevista publicada no dia 05/07/2009


AS – Marcelo, você passou muito tempo na base vascaína e quando estava para subir, lhe dispensaram. Você guarda alguma mágoa do clube ou da antiga diretoria?
MC – Não guardo mágoa porque as pessoas que me prejudicaram não estão mais no Vasco, já saíram. E é sempre isso que acontece, eles afundam o clube e vão embora.


AS – Assim como você, Wescley, Hélton, Rony, Possato, Siston e Botti, subiram para os profissionais em uma época em que a equipe contava com diversos “medalhões”. Você acha que isto dificultou a adaptação de vocês no clube?
MC – Acho que não. Peguei uma época onde o Vasco tinha dinheiro e por isso investia em jogadores de nome, mas no momento em que estourei a idade no júnior, o Vasco já não atravessava uma fase muito boa e só tinha o Edinho como lateral. Mas por motivos que não sei explicar, preferiram subir o meu reserva e me deixaram nos juniores.


AS – Você se sentia desprestigiado no Vasco quando acabava sendo emprestado a clubes pequenos, como o Bragantino, por exemplo?
MC – Não acho, até porque eu vejo que é importante o jogador ganhar experiência e se não estiver sendo aproveitado é bom que seja emprestado para que possa se manter em atividade e mostrar o seu valor para voltar e jogar no seu time de origem.


AS – Essas passagens por equipes de pequeno investimento fizeram com que você se motivasse ainda mais para dar a volta por cima e retornar a vitrine do futebol brasileiro?
MC – Quando você vai para uma equipe menor, você realmente vê a diferença que é a pequena da grande. Isso p mim só me deu ainda mais vontade de trabalhar e estar sempre bem para que eu continue sempre em uma equipe grande, ainda mais aqui no Internacional que é uma equipe onde muitos gostariam de jogar e poucos têm essa chance. Concluindo, serviu para que hoje eu possa dar muito valor ao clube que estou.


AS – Você atualmente está no Internacional e conquistou o vice-campeonato da Copa do Brasil e o campeonato gaúcho. Você achava que retornaria para um grande clube após a sua saída pela “porta de trás” de São Januário?
MC – Claro que certeza a gente nunca tem, mas sempre acreditei no meu potencial e tudo era questão de oportunidade. Quando se tem qualidade tem que estar trabalhando, aguardando a oportunidade, porque quando ela vier você estará pronto.


AS – No ano passado você teve a oportunidade de voltar à São Januário e participar de um dos jogos mais importantes da história do Vasco, infelizmente marcado pelo rebaixamento do clube. O que passou na sua cabeça quando voltou a pisar no gramado em que iniciou a sua carreira e ainda mais ajudando no rebaixando do clube?
MC – Para falar a verdade queria muito jogar essa partida, tanto q o Mancine queria dar férias já para alguns jogadores que atuaram muitos jogos e eu fui o único titular que não quis. Acabou a diretoria vetando a escalação de reservas. Mas como falei, queria muito jogar porque era a hora de provar q eu merecia um tratamento melhor, porque qualidade eu sempre tive, afinal foram dez anos de Vasco, de 92 à 02, e não tive reconhecimento nenhum!


AS – Mesmo não tendo atuado pelos profissionais, qual momento dentro do Vasco lhe marcou mais?
MC – Tive muitos momentos bons, afinal foram dez anos de Vasco. Mas acho que o mais marcante foi o título carioca de juniores, em 2001, onde tive um desempenho muito bom e nosso grupo de jogadores era de muita qualidade e amizade.


AS – Você aceitaria retornar ao Vasco se houvesse o interesse da diretoria?
MC – Sem dúvidas, até porque passei toda a minha infância em São Januário e não realizei meu sonho de jogar no profissional. Tenho um desejo que até o fim da minha carreira eu voltarei a jogar no Vasco, para que eu possa me sentir realizado profissionalmente, e dar muitas alegrias a torcida vascaína que é maravilhosa!


AS – Mande um recado para a torcida vascaína!
MC – Que vocês continuem sendo essa torcida apaixonada, empolgante e incentivem o time até o final, porque para nós, que somos jogadores, a força da torcida é essencial!

Especulado no Vasco, Marcelo Cordeiro foi criado em São Januário

Mais um nome para a lateral esquerda circula pelos corredores de São Januário. O nome da vez é Marcelo Cordeiro, ex-Vitória, Inter e Botafogo e que atualmente defende a Portuguesa. O jogador foi revelado nas categorias de base do Vasco e em 2009 nos concedeu uma entrevista exclusiva falando de sua passagem pelo clube. Confiram:


- Entrevista publicada no dia 05/07/2009


AS – Marcelo, você passou muito tempo na base vascaína e quando estava para subir, lhe dispensaram. Você guarda alguma mágoa do clube ou da antiga diretoria?
MC – Não guardo mágoa porque as pessoas que me prejudicaram não estão mais no Vasco, já saíram. E é sempre isso que acontece, eles afundam o clube e vão embora.


AS – Assim como você, Wescley, Hélton, Rony, Possato, Siston e Botti, subiram para os profissionais em uma época em que a equipe contava com diversos “medalhões”. Você acha que isto dificultou a adaptação de vocês no clube?
MC – Acho que não. Peguei uma época onde o Vasco tinha dinheiro e por isso investia em jogadores de nome, mas no momento em que estourei a idade no júnior, o Vasco já não atravessava uma fase muito boa e só tinha o Edinho como lateral. Mas por motivos que não sei explicar, preferiram subir o meu reserva e me deixaram nos juniores.


AS – Você se sentia desprestigiado no Vasco quando acabava sendo emprestado a clubes pequenos, como o Bragantino, por exemplo?
MC – Não acho, até porque eu vejo que é importante o jogador ganhar experiência e se não estiver sendo aproveitado é bom que seja emprestado para que possa se manter em atividade e mostrar o seu valor para voltar e jogar no seu time de origem.


AS – Essas passagens por equipes de pequeno investimento fizeram com que você se motivasse ainda mais para dar a volta por cima e retornar a vitrine do futebol brasileiro?
MC – Quando você vai para uma equipe menor, você realmente vê a diferença que é a pequena da grande. Isso p mim só me deu ainda mais vontade de trabalhar e estar sempre bem para que eu continue sempre em uma equipe grande, ainda mais aqui no Internacional que é uma equipe onde muitos gostariam de jogar e poucos têm essa chance. Concluindo, serviu para que hoje eu possa dar muito valor ao clube que estou.


AS – Você atualmente está no Internacional e conquistou o vice-campeonato da Copa do Brasil e o campeonato gaúcho. Você achava que retornaria para um grande clube após a sua saída pela “porta de trás” de São Januário?
MC – Claro que certeza a gente nunca tem, mas sempre acreditei no meu potencial e tudo era questão de oportunidade. Quando se tem qualidade tem que estar trabalhando, aguardando a oportunidade, porque quando ela vier você estará pronto.


AS – No ano passado você teve a oportunidade de voltar à São Januário e participar de um dos jogos mais importantes da história do Vasco, infelizmente marcado pelo rebaixamento do clube. O que passou na sua cabeça quando voltou a pisar no gramado em que iniciou a sua carreira e ainda mais ajudando no rebaixando do clube?
MC – Para falar a verdade queria muito jogar essa partida, tanto q o Mancine queria dar férias já para alguns jogadores que atuaram muitos jogos e eu fui o único titular que não quis. Acabou a diretoria vetando a escalação de reservas. Mas como falei, queria muito jogar porque era a hora de provar q eu merecia um tratamento melhor, porque qualidade eu sempre tive, afinal foram dez anos de Vasco, de 92 à 02, e não tive reconhecimento nenhum!


AS – Mesmo não tendo atuado pelos profissionais, qual momento dentro do Vasco lhe marcou mais?
MC – Tive muitos momentos bons, afinal foram dez anos de Vasco. Mas acho que o mais marcante foi o título carioca de juniores, em 2001, onde tive um desempenho muito bom e nosso grupo de jogadores era de muita qualidade e amizade.


AS – Você aceitaria retornar ao Vasco se houvesse o interesse da diretoria?
MC – Sem dúvidas, até porque passei toda a minha infância em São Januário e não realizei meu sonho de jogar no profissional. Tenho um desejo que até o fim da minha carreira eu voltarei a jogar no Vasco, para que eu possa me sentir realizado profissionalmente, e dar muitas alegrias a torcida vascaína que é maravilhosa!


AS – Mande um recado para a torcida vascaína!
MC – Que vocês continuem sendo essa torcida apaixonada, empolgante e incentivem o time até o final, porque para nós, que somos jogadores, a força da torcida é essencial!

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