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Kléber disputa a jogada |
O primeiro tempo foi muito parecido com o de quarta-feira. Abusando dos erros de passe e da falta de criatividade e personalidade para finalizar no ataque, o Cruz-Maltino se limitava a rodar a bola sem qualquer objetividade até perdê-la.
A Ponte, por sua vez, tentava decidir num contra-ataque, principalmente aproveitando a fragilidade de Diego Renan na defesa. Com as duas equipes com mais medo de perder do que com vontade de ganhar, o primeiro tempo chegou ao fim com o placar inalterado.
O torcedor vascaíno esperava uma melhora do time no segundo tempo, assim como aconteceu no duelo da Copa do Brasil. Mas isso não ocorreu e foi a Macaca que passou a assustar. Cafú, que entrara no intervalo, deu mais velocidade aos donos da casa e Martín Silva passou a trabalhar.
Com Douglas apagado e Kléber e Thalles lutando com a bola, o clube de Campinas parecia estar bem mais próximo de sair na frente do marcador do que os cariocas. E, se não fossem duas boas defesas do goleiro uruguaio, a má pontaria de Alexsandro e a sorte da bola no travessão aos 47 do segundo tempo, a derrota teria vindo.
O placar de 0 a 0 foi o 17º empate do time vascaíno que, segundo seu treinador, se orgulha por perder pouco, mas que também ainda não aprendeu a vencer.
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